Você sabia que o Brasil possui índices alarmantes de acidentes de trabalho? Elencamos 3 motivos para que a sua organização se atente a essa necessidade e invista em GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
Atualmente, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de acidentes de trabalho, segundo os dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Um levantamento feito pelo Observatório Digital de Segurança e Saúde do Trabalho revela que a cada 3 horas e 40 minutos um trabalhador perde a vida devido à acidentes em serviço. De acordo com a organização, foram registradas quase 17 mil mortes e 4,5 milhões de acidentes no trabalho, no período entre 2012 e 2018, no Brasil.
Ou seja, esses poucos dados acima já evidenciam a importância de estruturar o gerenciamento de riscos ocupacionais nas empresas.
Além desses índices alarmantes, neste artigo, elencamos outros 3 motivos para que a sua organização se atente a essa necessidade e possa investir em saúde e segurança ocupacionais o quanto antes, evitando, assim, acidentes, prejuízos e imprevistos desnecessários.
1. Evitar acidentes e doenças
O primeiro e principal motivo para que as empresas instaurem um sistema de gerenciamento de riscos é a prevenção de situações que coloquem a saúde e a integridade física e mental dos seus colaboradores em perigo e, consequentemente, evitar danos à empresa. Tais prejuízos podem acometer o aspecto humano, financeiro, patrimonial, de imagem e entre outros.
De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), há uma estimativa de que ocorram, em média, 7.500 óbitos diariamente, no mundo, devido às condições insalubres e inseguras. Desse número, 6.500 óbitos são relacionados às doenças ocupacionais e 1.000 por causa de acidentes no trabalho.
Em razão disso, medidas de prevenção são tomadas a fim de reduzir a possibilidade de acidentes, a partir de uma análise de riscos, que mede a probabilidade que cada perigo tem de acontecer e o quanto ele impacta na organização.
Com isso, um dos objetivos é promover um ambiente saudável e o bem-estar dos funcionários, favorecendo ainda a produtividade e o desempenho. Proporcionando, consequentemente, vantagens para ambas as partes, seja contratante ou contratado.
2. Reduz o risco de multas e processos trabalhistas
Dentro das obrigações legais, as empresas devem estar habilitadas a passar pelas inspeções do Ministério do Trabalho e de órgãos responsáveis.
Então, com a adoção das ações necessárias de saúde e segurança, se reduz a possibilidade que a empresa sofra processos trabalhistas e uma possível paralisação das atividades, refletindo em prejuízos financeiros.
Vale ressaltar que caso haja negligência quanto às normas de saúde e segurança, conforme artigo previsto em lei, a empresa fica passível de fazer a restituição ao INSS dos valores pagos referentes a benefícios pela Previdência.
3. Evitar prejuízos e valorizar a imagem institucional
Da mesma forma, a eficiência no gerenciamento de riscos ocupacionais contribui também para a redução de gastos com ações judiciais e afastamentos dos funcionários.
Nos países desenvolvidos, empresas de todos os portes investem no gerenciamento de riscos ocupacionais. Afinal, além de minimizar ou mesmo eliminar a maior parte dos perigos relacionados ao trabalho, essa prática também representa a devida proteção dos seus ativos, inclusive para os acionistas, como também do seu patrimônio.
Fora que é dever da instituição assumir a responsabilidade e o compromisso de promover a segurança e proteger a vida dos seus funcionários. O gerenciamento de riscos ocupacionais também gera uma imagem institucional positiva perante os seus diversos públicos, aumentando a credibilidade da empresa no mercado e na sociedade.
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