A cultura de segurança deve envolver ações de SST que englobam a motivação e conscientização da importância do tema para o trabalhador
Investir na cultura de segurança do trabalhador é fundamental para empresas de diversas áreas. Tais como indústrias, mineração, construção civil e outros segmentos. Além de diminuir a incidência do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) na folha de pagamento e garantir aderência à legislação brasileira, incorporar a cultura de proteção pode render bons resultados para a corporação.
Para que a cultura de segurança funcione, é fundamental motivar as pessoas a seguir as regras. Uma das formas de incentivar isso é estabelecer o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). Para que o colaborador utilize os equipamentos, é fundamental aplicar medidas que garantam a valorização e aderência à Política de Saúde e Segurança do Trabalhador (SST). Os EPIs e EPCs não diminuem riscos, eles auxiliam a prevenção e proteção do trabalhador em relação ao ambiente.
A partir daí, é preciso implementar uma gestão eficaz dos equipamentos. É preciso investir nos melhores equipamentos possíveis, treinar a equipe e criar campanhas de comunicação que ampliam a percepção sobre o assunto. Essas ações podem ajudar a expandir a cultura de proteção, proporcionando bem estar, qualidade de vida e conformidade legal.
Gestão de EPI e a cultura de segurança
A Norma Regulamentadora 6 (NR 6) define as obrigatoriedades em relação ao EPI. Para atender a legislação, gestores da área de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) devem controlar diversas informações. Tais como a entrega, validade, data de fabricação, uso, conservação e troca desses equipamentos, incluindo o Certificado de Aprovação (CA).
O SOC – Software Integrado de Gestão Ocupacional possui um módulo exclusivo para a Gestão de EPI. O software controla informações como cadastro, características, reposição, entrega, compra, valor unitário, validade e Certificado de Aprovação (CA). O SOC ainda sugere a data da nova entrega do equipamento, acompanhado da impressão do termo de guarda e uso.
O documento ainda pode ser assinado manualmente ou via biometria, legalizada no contrato de trabalho. Por fim, o software ainda dispõe de relatórios de entrega, que são gerados em planilhas eletrônicas que indicam essas informações e muitas outras. Caso o governo atualize a norma ou emita notas técnicas, o SOC disponibiliza os ajustes sem custos adicionais!
Fonte: Revista Proteção