Analisar riscos, investir em infraestrutura e conscientizar sobre os riscos de acidentes são os diferenciais de uma política de segurança de qualidade
Para se tornar eficaz, a política de segurança de uma empresa precisa ir além do superficial. Mais do que prevenir acidentes com danos materiais ou pessoais, é preciso incluir outros elementos. Especialmente todos os elementos que podem afetar a produtividade. Segundo um artigo da Revista Proteção, os principais elementos que compõem a política de segurança são a análise de consequências lógicas, deficiências técnicas e treinamentos adequados.
Política de Segurança: Visão e Conscientização
O primeiro passo para o sucesso de uma Política de Segurança é levar em conta a visão dos especialistas. Especialmente em relação aos riscos em potencial de cada função exercida na empresa. O ambiente de trabalho deve ser avaliado, elaborando um mapa dos riscos da empresa. Com o detalhamento da iluminação, ruídos e riscos ergonômicos. É preciso investir em produtos e serviços que ajudem a gerenciar a Saúde e a Segurança dos colaboradores. Nesse sentido, é necessário respaldar a Política com relatórios para cumprir a legislação. A conscientização é outro passo importante para evitar acidentes. É preciso deixar claro que zelar pela segurança e saúde dos funcionários é uma responsabilidade da empresa e do próprio colaborador.
Segundo o artigo, promover palestras, explicações, campanhas e implantar a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes pode ajudar. No Brasil, as Normas Regulamentadoras (NRs) fornecem as orientações para os empregadores. Nelas, são detalhados os procedimentos obrigatórios de segurança e medicina do trabalho. As regras são revisadas e modificadas por representantes do governo, dos empregadores e dos empregados. Por fim, a segurança deve ser vivida dentro da própria empresa! Além de englobar os agentes e riscos da atividade, deve analisar o todo, desde a infraestrutura da empresa até a execução de fato da função.
12 respostas