Conceito une Gestão de Negócios e Tecnologia da Informação com foco nos resultados das organizações por meio da melhoria dos processos empresariais
O termo Business Process Management (BPM) pode ser traduzido como “Gerenciamento de Processos de Negócio”. Em Tecnologia da Informação (TI), a metodologia também pode ser citada como BPMS (Business Process Management System), dando origem a sistemas que facilitam a implantação, controle e gestão do método. Em muitos casos, um projeto de BPM fica à deriva entre as áreas de TI e negócios, sem a definição de quem deverá gerir o plano ou definir o escopo desta solução na proposta de serviços. Os processos são conjuntos de tarefas que podem se resumir a uma ou mais atividades, envolvendo automação, análise, monitoramento, execução, distribuição, modelagem, simulação, entre outras ações.
Muitas empresas não têm a noção do que é um projeto de BPM e não estão alinhadas com o negócio das organizações, conforme revela Michel Brito, gerente comercial da Make Technology, desenvolvedora do software Maestro BPM. “São gastos milhões em consultorias e ferramentas sem que ao menos exista um colaborador, consultor ou prestador de serviços responsável pelos processos ou projetos da companhia. Além disso, faltam profissionais que entendam o próprio negócio da empresa onde atuam. Este tipo de informação precisa ser ampliado para favorecer a mudança cultural do setor”.
Parte das empresas que usam BPMSs sabem pouco sobre “design de serviços”, governança e não utilizam conceitos para gerar resultados positivos. Por isso que existem pontos de análise para projetos bem sucedidos. É importante usar métodos, técnicas e ferramentas para analisar, modelar, publicar e controlar processos envolvendo o papel das pessoas, documentos e outras informações. Visão sobre tecnologia, gestão empresarial, processo primário, suporte, ciclo de gerenciamento, estratégias, controle e refinamento de processo também fazem parte dos itens indispensáveis para implantar um projeto com total sucesso, conhecimento e integração.
Este cenário pode revelar dúvidas e questionamentos tradicionais. Qual processo foi construído e que realmente agregou valor ao negócio? O que foi melhorado na rotina de trabalho da empresa? Qual era o resultado esperado e qual foi o obtido? “Nenhuma destas perguntas tem resposta, mas o mercado tem saídas. Os BPMS, por exemplo, oferecem recursos onde analistas desenham processos, enquanto desenvolvedores programam somente o que dever ser automatizado na arquitetura desejada. Só não podemos permitir que o BPMSs seja somente um meio de controle. Seu principal papel é realizar o alinhamento entre empresa e tecnologia, gerando o tão sonhado valor ao negócio”, explica o gerente.
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Boa noite,
Excelente artigo. Deixo aqui minha satisfação em poder ter acesso a um conteúdo de extrema relevância dentro de um nicho tão pouco explorado na internet. Nota dez mesmo.
Abração.