Ferramenta permite gerenciar a estrutura operacional do SOC e possibilita correção, ação rápida e supervisão constante para solucionar possíveis problemas técnicos
O SOC – Software Integrado de Gestão Ocupacional está sempre investindo em melhorias para os Clientes, sejam elas através de funcionalidades, resposta às demandas, processos internos e estrutura operacional. Entre as melhorias estruturais, está o desenvolvimento de uma ferramenta direcionada à prevenção e correção de falhas, fundamental para o bom funcionamento do SOC, batizada de Alfred. Sem que os clientes percebam, a ferramenta permite que os colaboradores da Equipe SOC identifiquem com agilidade gargalos operacionais no software e corrijam com mais velocidade os possíveis erros.
Quando um Cliente utiliza um recurso ou funcionalidade do SOC, uma série de processos se inicia por meio das Tasks (requisições ou tarefas) ou Pedidos de Processamento (PedProc). Gerar relatórios, envio de e-mails, usar a agenda e outras funções do software são monitoradas, corrigidas e melhoradas com a ajuda desse mecanismo. “Com o crescimento da nossa estrutura operacional, foi necessário estabelecer uma visão mais ampla e sistêmica do software e conseguimos isso com a ajuda desse sistema, que funciona como um BPS (Background Process Server, ou Servidor de Processos Internos em português) “, explica Bruno Lima, Arquiteto de Softwares do SOC.
Atualmente, os mecanismos continuam divididos em vários servidores, mas o monitoramento foi centralizado com a ajuda do Alfred. A Equipe de Operações cresceu e desenvolveu um painel de controle, onde numa única tela é possível analisar todas essas Tasks e PedProcs, além de identificar problemas nos servidores. “Conseguimos alocar funções e processamentos com mais agilidade e de forma preventiva. Isso proporcionou melhorias significativas na análise de desempenho dos relatórios, Tasks e PedProc. Integrado ao New Relic, o Alfred gerencia a performance destas aplicações 24 horas por dia”, indica o Arquiteto.
Para explicar melhor, vamos usar como exemplo um relatório em falha. Antes, a equipe técnica tinha que se conectar ao servidor, achar a máquina que executou o processamento e fazer a correção. Agora, em poucos cliques é possível visualizar o problema, pois os logs estão dentro de uma base de conhecimento. “Temos um acervo com palavras-chave. Ao encontrar uma suspeita, o Alfred emite alertas às Equipes de Operação e Arquitetura, antecipando a correção e diminuindo os possíveis problemas para o usuário. Agora somamos forças às equipes de Teste e Qualidade, amenizando a incidência de surpresas desagradáveis. Os nossos Clientes contam com mais disponibilidade, enquanto a Equipe como um todo otimiza todos os recursos”, conclui Lima.
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